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Cases de sucesso do PotencializEE: conheça três empresas que implementaram Eficiência Energética por meio do programa
Indústria de alimentos de São Paulo reduziu o custo em R$ 2 centavos por quilo produzido com EE

Desde seu início em 2020, o PotencializEE já atendeu mais de 200 pequenas e médias indústrias e registra mais de 800 empresas inscritas do estado de São Paulo.
A implementação de Eficiência Energética que podem reduzir custos de energia em até 30% e tornar o setor industrial muito mais sustentável. Já são dois anos buscando a redução do impacto ambiental, a geração de empregos, inovação e uma maior competitividade econômica.
No vídeo, trouxemos três cases de empresas que atuam no ramo industrial e que aderiram e recomendam o programa:
Na Jampac, a redução no consumo de energia refletiu diretamente na produção de alimentos. “Nosso maior custo de energia elétrica está na geração de frio. Um levantamento dos especialistas do SENAI-SP indicou motores específicos para cada compressor. Depois de uma remodelação de todo parque motriz, tivemos uma redução de aproximadamente R$ 2 centavos por quilo de produto produzido”, orgulha-se o sócio administrador Claudio Cesar Pessotto.

Com o suporte da equipe técnica do PotencializEE, que elabora o plano de Eficiência Energética e acompanha todo o processo de implementação em uma indústria, Claudio aprendeu como se reinventar usando tecnologia:
“Eles trouxeram recursos que, à primeira vista, não tinham nada a ver com produção de alimentos, mas depois me mostraram como usar essas tecnologias para nos trazer recursos diferentes. Para nós isso está sendo fantástico e fazendo um grande diferencial para nossos profissionais técnicos”.
As mudanças realizadas na Continental Parafusos também estão sendo cruciais para os funcionários da fabricante de porcas e parafusos, que perceberam uma melhor qualidade de trabalho com a troca de lâmpadas de vapor de soja por de LED.
“Fizemos a troca nas áreas de produção e administrativas. Em poucos meses já vimos o retorno do investimento e a melhora no ambiente de trabalho”, detalha a gestora de qualidade e meio ambiente Ana Jéssica Brito: “Esses processos proporcionaram uma mudança de mentalidade na nossa empresa, indo além da busca de ganhos financeiros.”

Outra empresa com resultados positivos proporcionados pela Eficiência Energética – e que vão além da vantagem financeira – é a Lopsa. Fundada em 1966, a fábrica de usinagem do mercado de peças registrou uma economia expressiva de energia, depois de passar pelo processo de mapeamento dos processos produtivos e identificar um maior uso de energia no ar comprimido, iluminação e nos motores pesados: “O benefício não é só econômico, mas também para a sociedade. A gente está cuidando desse jardinzinho para deixar para as gerações futuras um planeta mais sustentável”, afirma o superintendente de operação João Paulo Aparício: “Eu faria (a implementação da EE) novamente e recomendaria para toda a cadeia (produtiva)”.

PMEs industriais de São Paulo interessadas em alcançar resultados como os da Jampac, da Continental e da Lopsa podem agendar uma visita técnica sem custo com um dos especialistas certificados pelo SENAI-SP no site do PotencializEE, programa liderado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e coordenado pela GIZ, Agência Alemã de Cooperação Internacional.
Com o uso de equipamentos de ponta, os profissionais garantem que os objetivos apresentados no plano de Eficiência Energética, criado após o pré-diagnóstico, serão alcançados, tornando as PMEs mais competitivas no mercado e menos poluentes ao meio ambiente.